2014: outro grande ano para o cooperativismo financeiro brasileiro!, por Ênio Meinen

1 comentário

  1. Os numeros agregados apresentados são animadores e indicam a evolução do modelo no Brasil. Entretanto, quando segmentamos as operações de creditos realizadas pelas cooperativas financeiras nos deparamos com uma forte enfase aos produtos para pessoas fisicas. O compromisso com o desenvolvimento local somente será cumprido com ações estratégicas direcionadas para o atendimento aos microempreendedores individuais (4,5 milhoes formalizados) e MPE. a ultimA edição do GEM 2013 afirma em suas conclusões a existencia de 40 milhões de adultos exercendo algum tipo de atividade empreendedora no Brasil. Deste contigente em torno de 10 milhões tem menos de 1 ano na atividade. De qualquer forma é um mercado imenso a espera de acesso ao credito adequado para o empreendimento, alem de assistencia tecnica para melhorar a gestão de seus negocios. AS cooperativas financeiras tem aí uma grande oportunidade para ultrapassar os 2 digitos de participação no mercado, atraves do credito produtivo para as MPE de acordo com as ações previstas no PNIF de aprimoramento do marco regulatorio para expandir o credito para estes segmentos. Com as mudanças promovidos o Banco Central cumpriu a sua parte, o desafio é mudar o modelo de negocio das cooperativas construido sob forte influencia das instituições financeiras.

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