Quais foram os legados mais significativos do Padre Jesuíta Teodoro Amstad para o cooperativismo, o associativismo e o desenvolvimento local, como base para uma sólida agricultura familiar e um sistema de crédito cooperativo autêntico no Brasil? Numa época da ausência de políticas oficiais em prol da pessoa humana e do desenvolvimento rural, como foi que a sociedade civil rural conseguiu formar e consolidar seus próprios espaços de autonomia e cidadania, ao mesmo tempo elevou o padrão de vida e de renda da população rural de imigrantes?
São tais exemplos que demonstram a autonomia, o protagonismo e a participação da sociedade civil na busca comunitária de soluções para os inúmeros e complexos desafios que a realidade oferece. E o fazia, em parceria com o Estado, em prol de iniciativas e esforços conjuntos, não esperando tudo do Estado, alimentando expectativas paternalistas, dependentes e subordinadas. No texto em anexo, tentamos responder a essas perguntas de grande interesse histórico para o moderno cooperativismo de crédito e os rumos do desenvolvimento em nosso País.
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