Brasília (27/4) – Estão sendo finalizados os últimos detalhes da terceira Semana Nacional de Educação Financeira, realizada pelo Comitê de Educação Financeira (Conef) do Banco Central do Brasil, com apoio de instituições como a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O evento ocorrerá entre os dias 16 e 22 de maio e engloba ações do governo federal, entidades privadas e sociedade civil em todos os estados brasileiros.
O objetivo da Semana ENEF 2016 é promover a educação financeira e previdenciária, a mudança de comportamento e a tomada consciente de decisões financeiras por parte dos cidadãos, além de contribuir para o fortalecimento da cidadania e eficiência do Sistema Financeiro Nacional.
A Semana Nacional de Educação Financeira contribui, ainda, para a divulgação da Estratégia Nacional de Educação Financeira, realizada com base na mobilização multisetorial em torno da promoção de ações de educação financeira no Brasil. A estratégia foi instituída como política de Estado de caráter permanente, e suas características principais são a garantia de gratuidade das iniciativas que desenvolve ou apoia a sua imparcialidade comercial. Seu objetivo é contribuir para o fortalecimento da cidadania, ao fornecer e apoiar ações que ajudem a população a tomar decisões financeiras mais autônomas e conscientes.
ABERTURA – A solenidade de abertura do evento contará com as presenças do presidente do Banco Central do Brasil, Alexandre Tombini, e do presidente do Conef, Luiz Edson Feltrim. Também estão programados debates a respeito dos seguintes temas:
– Ampliando a inserção do tema Educação Financeira: com o secretário-executivo do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, e o cartunista criador da Turma da Mônica, Maurício de Sousa.
– Por que precisamos da Educação Financeira: com o economista e colunista Samy Dana e especialistas do setor.
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Infelizmente, o IDEAL Cooperativista se perdeu. Nasceram, precipuamente, para quebrar este capitalismo esfaimado e levar mais dignidade para variados segmentos da sociedade, produzindo desenvolvimento e dignidade de vida aos associados. Imiscuiu-se. Neste cenário turbulento nacional, tudo o que se ensina aos funcionários de cooperativas de crédito é MERCADO FINANCEIRO. Com a livre admissão, as cooperativas se tornaram verdadeiros bancos comerciais comuns, com governança corporativa, levando a melhor nos seus altos salários, deixando os pequenos cooperados equiparados ao cliente que tem sua folha de salário depositada. E os grandes depositantes sendo remunerados aos melhores índices da faixa de custos trabalhada. Conduzem uma reserva legal, em proporção, para muito além da metade do capital integralizado. Intuo, encarecidamente, junto ao STJ, ao BACEN: tratem cooperativas com segurança, antes que governança se corrompam. Como vimos alguns casos. Estão produzindo uma riqueza imensa, não há dúvida. Mas, o pequeno cooperado(se podemos chamar assim) não tem suas necessidades supridas. Tudo é proporção, e, quando das “sobras”, sobra proporcionalmente menor ao pequeno. Compreendo que os cooperados devem se submeter aos Estatutos, aos Regimentos e às decisões das Assembleias, MAS, nos quoruns, ao se deliberarem itens, a pergunta clássica, repleta de sugestionamento, é: quem estiver de acordo fique como está! Como os participantes, no contexto, são seguidores, tudo fica conforme é levado para as decisões. Tentem, por súplica, trabalhar a forma de decisões em participação numa assembleia. Trabalhei em cooperativas minha vida toda de exercício da força, da idade oficial; e em bancos. 38 anos de trabalho. Desde 74. Vi manifestações somente em assembleias de cooperativa rural. Por causa de preço de leite. Estou cansada, enojada, aborrecida, com tanta hipocrisia! Arregimentar é impossível, assemelha temor, quando quem está lá é apenas preposto. Não se abrem ao discernimento, os olhos, num entendimento mais simples, quando vai ver, olha a corrupção corrento solta. Após terem vivido com os mais altos salários, sem se preocuparem com o irmão…