O mercado de seguros no Brasil está em franco crescimento e reserva enorme potencial de expansão. Com arrecadação total de R$ 113,9 bilhões no primeiro semestre do ano, o setor revela-se com vigor face à crise que afeta duramente outros ramos de atividades, mostrando evolução de 6,4% no primeiro semestre, com relação a 2015.
Além de crescer, a sua relevância e prestação de serviço à sociedade mostram evolução e resiliência diante do atual cenário econômico adverso. Entre indenizações, pagamento de benefícios, resgates e sorteios de capitalização, as empresas do setor retribuíram no primeiro semestre do ano R$ 61,7 bilhões com variação nominal positiva de 14,3% ante ao mesmo período do ano anterior. As provisões técnicas (reservas guardadas para saldar sinistros) já alcançaram R$ 716,8 bilhões e variação, também positiva, de 19,2%.
Os números ressaltam a importância do seguro para a sociedade. É ele que oferece, frequentemente, a contrapartida para a garantia de financiamentos relacionados aos investimentos. Sem seguro os agentes financeiros não assumem os riscos dos empreendimentos. Também é ele que protege quantidade substancial de ativos e vidas no país e participa de todos os setores da economia nacional, ajudando a gerenciar riscos, mobilizar poupanças e, sobretudo, facilitar investimentos estratégicos.
A indústria de seguros fornece cobertura de risco contra todos os aspectos da vida moderna, desde perdas relacionadas ao exercício de atividades profissionais, morte e invalidez até prejuízos referentes a desastres naturais e à propriedade pessoal. Sem ele, muitos negócios não existiriam, empregos seriam perdidos e famílias não teriam proteção nos momentos de adversidade.
Nesse sentido, seguro e cooperativismo se convergem, ao se mostrar uma ferramenta de mitigação dos efeitos da crise. Considerando que o cooperativismo atua com enorme expressividade, principalmente em nossas mais importantes cadeias produtivas do agronegócio, as cooperativas vêm sendo fundamentais para a economia, contribuindo para financiar o desenvolvimento das pequenas e médias cidades, gerando empregos e oportunidades de negócios. Portanto, contribuindo para mitigar os efeitos do desemprego e da queda de atividade econômica nas regiões metropolitanas.
Por tantas afinidades e relevância, natural que o mercado segurador pudesse firmar parceria com importantes cooperativas para estruturar suas operações e distribuir seus produtos. No caso da MAPFRE, o cooperativismo está em essência e data de 1933, quando um grupo de proprietários de pequenas áreas agrícolas com o objetivo de prestar assistência a trabalhadores acidentados. Hoje, a companhia atua em atividades seguradoras, resseguradoras, financeiras e de serviços em 49 países nos cinco continentes.
No Brasil, atua no mercado de cooperativas há 20 anos. “Temos orgulho de atuar e apoiar um modelo de negócio que gera grupos econômicos organizados e tem como objetivo buscar sempre o melhor negócio para seus associados e as comunidades que estão inseridos”, afirma Ricardo Balbinot, diretor do Canal de Cooperativas do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE.
O portfólio de produtos e serviços oferece soluções inovadoras e personalizadas para seguros de vida, automóvel, massificados, agronegócio, atendendo a todos os ramos do cooperativismo e seus associados.