Com atendimento personalizado e mais próximo, cooperativismo de crédito bate recorde em gestão de investimentos
Responsável pela gestão de mais de R$ 130 bilhões em depósitos, Sicredi recebe melhores ratings das agências de classificação de risco.
Considerado um modelo de negócio sustentável e colaborativo, o cooperativismo de crédito tem registrado crescimento superior ao restante do Sistema Financeiro Nacional (SFN), de acordo com o Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Com números positivos, o setor tem conquistado a preferência de cada vez mais brasileiros na escolha por diferentes serviços financeiros, como os investimentos. O Sicredi, primeira instituição financeira cooperativa do Brasil, tem se destacado nas classificações das agências como Fitch Ratings (AA), Moody’s (Aa1) e Standard and Poor’s (AAA). Apenas a Asset do Sicredi é responsável pela gestão de uma carteira que ultrapassa os R$ 56 bilhões.
De acordo com a gerente de Desenvolvimento de Negócios da Central Sicredi PR/SP/RJ, Adriana Zandoná França, a instituição tem percebido um maior interesse dos associados por diferentes modalidades de investimentos, o que requer atenção para a escolha mais adequada a cada perfil. “O tema está deixando de ser um tabu ou algo restrito a pequenos grupos. Esse movimento é positivo, mas é necessário buscar orientações e informações confiáveis. Nossas cooperativas oferecem consultoria personalizada com as melhores opções, tanto para um associado mais conservador que procura segurança quanto para os mais arrojados que aceitam maior risco em suas carteiras em busca de uma rentabilidade maior no longo prazo”, explica.
A especialista em finanças destaca ainda que a consultoria especializada ajuda a evitar ilusões, além de levar em conta tendências econômicas e do mercado. “A constante elevação da taxa básica de juros pelo Banco Central do Brasil, por exemplo, tem deixado mais atrativos alguns investimentos em renda fixa que acompanham o CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Mas é sempre importante avaliar a finalidade dos investimentos, o nível de risco que o investidor está disposto a correr e claro, o prazo do investimento para definir a melhor estratégia”, analisa Adriana.
Retorno para o investidor e para a comunidade
Nos últimos anos, o Sicredi tem se destacado nas principais agências de classificação de risco, além de estar no Top 5 do Banco Central na previsibilidade de indicadores econômicos. Essa assertividade, de acordo com a Adriana, é outra grande vantagem de se associar e investir em uma instituição financeira cooperativa como o Sicredi, pois, além de amplo portfólio e orientação financeira de qualidade, o associado tem a segurança de contar com uma equipe com ampla experiência na gestão da sua carteira “Com mais de 50 fundos e carteiras geridas, nossa Asset é a 8ª maior gestora de Renda Fixa, a 16ª maior gestora do Brasil e possui o selo “forte” em qualidade de gestão de investimentos, atribuído pela Fitch Ratings”. Além disso, segundo a especialista, ao fazer parte do quadro social, ele pode participar dos resultados da cooperativa, gerados no final de cada ano. “Somado a isso está o fato de o cooperativismo promover o desenvolvimento das comunidades onde atua, uma vez que os recursos depositados são reinvestidos na região, fomentando a economia local e gerando um ciclo virtuoso que beneficia o investidor e a comunidade onde ele está inserido”, finaliza Adriana.
Sobre o Sicredi
O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 5 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 25 estados* e no Distrito Federal, com mais de 2.000 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br)
*Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.