O organograma de uma Cooperativa de Crédito – Governança Cooperativa

6 Comentários

  1. Tem que haver mais cursos para Conselheiros (Conselho de Administraão, Conselho Consultivo, Conselho Fiscal, Diretoria Executiva, etc…
    Gostaria de fazer um curso para Conselho Fiscal e não encontrei e lugar nenhum. Se alguém conhecer favor informar (cooperativalf@yahoo.com.br).-

  2. Olá Marcio;
    A discussão sobre este assunto é pertinente e ao mesmo tempo fundamental para as cooperativas. Primeiro porque não ha uma definição sobre este assunto. Cada cooperativa Singular, segue a determinação de sua Central. Segundo, as centrais por sua vez, desenvolvem seus organogramas de acordo com sua filosofia de trabalho e o que atendem melhor suas necessidades, não tendo uma norma específica para essa finalidade. Cada Sistema tem seu organograma, uns mais completos e outros mais simples, não havendo um padrão para isso. A partir do momento que seja criada um normativo e que seja exigido que as cooperativas tenham o mesmo padrão, fica muito mais facil para os auditores não só do BACEN mas para todos avaliarem. Outro fator de suma importancia sobre este assunto é a Governança Corporativa, que sendo implantada, irá resolver muitos problemas de controle existentes hoje nas cooperativas. NA MINHA OPINIÃO, ESSE FORUM É DE SUMA IMPORTÂNCIA E OUTROS ASSUNTOS DESTE PORTE, DEVERIAM SER TRATADOS DA MESMA FORMA, PARA QUE POSSAMOS PROFISSIONALIZAR CADA VEZ MAIS AS COOPERATIVAS. PARABENS PELA INICIATIVA E CONTE COMIGO SEMPRE.
    CLÁUDIO MARTINS
    CONSULTOR DE COOPERATIVAS
    CIZA ASSESSORIA & TREINAMENTO LTDA

  3. Entendo como importante e oportuna a discussão. Estamos tentando implantá-la e já esbarramos em alguns problemas, como por exemplo, a obrigatoriedade do funcionário que é cooperado se desligar do quadro de funcionários ou deixar de ser associado NO ANO ANTERIOR (até 31/12) para ser eleito/escolhido pelo CONSAD para ocupar a DIRETORIA EXECUTIVA. Eventuais vacâncias que poderiam ser preenchidas prestigiando o quadro de colaboradores ficam impedidas. Outro aspecto é a dificuldade de recrutamento de pessoas com expertise para assumir os postos na diretoria executiva, quer seja pela escassez de pessoas com perfil adequado como também pelo custo elevado dessas contratações, que deverão inviabilizar as cooperativas de menor porte. Forçará as pequenas às fusões, que poderão distanciar os cooperados do espírito de “pertencimento” à coperativa. No entender de muitas lideranças, o cooperativismo brasileiro ainda não está maduro para isso, ressalvadas as devidas excessões.

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