Cooperativas terão de registrar o capital social no Passivo Não Circulante e não mais no Patrimônio Líquido

8 Comentários

  1. Há um aspecto essencial para o nosso sistema OCB, no tocante ao registro, representação sindical patronal, defesa da categoria econômica e política do sistema. Explico: SEM A PRESERVAÇÃO DO ATUAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO, as cooperativas deixariam de contribuir com o sistema, principalmente pela redução vertiginosa da Contribuição Cooperativista, inviabilizando os diversos programas e projetos da OCB nacional e nos estados.

  2. È UM ABSURDO, o CFC e demais órgãos envolvidos que apoiam esse tipo de atitude, considerar que titando o Capital Social do Patrimônio de uma cooperativa, fara com que ela ainda tenha condições de continuar operando normalmente. É a mesma coisa que uma empresa pegar o salário de seus colaboradores e reduzir em 90%. Pergunto! Como esse pessoal iria fazer para sobreviver? Se formos um pouquinho mais alem, podemos verificar que nos normativos do BACEN exemplo Resolução 3859/de 27/05/2010 Capítulo VIII – Art. 36 -Limites de exposição por cooperado. Operações de Crédito 15% do PR. Se for retirar o Capital do Patrimônio Liquido as cooperativas de médio e pequeno porte, não terão valores suficientes para atender seus cooperados, correndo serio risco destes pedirem demissão, pois a cooperativa não atende mais sua necessidade. A MEU VER ESTAMOS ESQUECENDO DE UM FATOR MUITO IMPORTANTE “AS COOPERATIVAS VENDEM CREDIBILIDADE” PENSEM NISSO.

  3. eis ai, um grande discussão. a partir da obrigatoriedade de as cooperativas registrem a participação dos associados no passivo, as cooeprativas perdem em essência, pois não terão patrimonio e com isso, quem vai se arriscar a fazer negócio com alguem que não tenha patrimonio. está na hora de nossos estudiosos pensarem muito bem no assunto.
    joao b.

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