O cooperativismo financeiro e os canais de (auto)atendimento, por Ênio Meinen

7 Comentários

  1. Bom dia Amigo Ênio, o desafio é cada vez maior de trazer o associado, “dono do negócio” para dentro do empreendimento, acompanhando o desenvolvimento e a estrutura da cooperativa. Quanto mais informações o “o dono” tiver, poderá/deverá auxiliar na cobertura dos custos do seu empreendimento, não pagando mais e sim utilizando facilidades, serviços que reduzem os custos operacionais e com isso ampliando as sobras da cooperativa, retornando nas mais diversas formas de benefícios.

    Abraços cooperativistas.
    Paulo Camargo

  2. Essa “tendência” é hoje inquestionáveel. A visita à uma unidade da Cooperativa deve ser para: fazermos negócios, consultar nossos técnicos, rever e saborear as amizades e claro também cuidar da nossa Cooperativa.
    No meio urbano fatores como trânsito e estacionamento são decisivos.
    Na minha visão o mais importante de tudo é o custo implicado no deslocamento dessa pessoa até a Cooperativa quase que diariamente.
    E que pessoa é essa ?
    Normalmente o Colaborador mais “caro” de nosso Empreendimento: o Dono !
    Quanto custa a hora de um “dono” de Empresa na fila, no trânsito ? Fora do seu foco que é o seu Client ?
    Abraço para todos e todas e parabéns ao Dr Ênio pela matéria,

    NILTON

  3. Vejo como grande oportunidade neste aspecto a interligação das redes de auto atendimento das instituições financeiras cooperativas, tirando do papel o projeto que existe no CECO e que se implantado permitiria que um associado do Sicredi, por exemplo, pudesse efetuar movimentações em um ATM do Sicoob, CECRED ou Unicred.

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