Entre elas as senhas, que, segundo ela, não serem mais em códigos alfanuméricos, mas sim em códigos biológicos – como biometria facial, da íris, digitais, batimento cardíaco e, até mesmo, o reconhecimento da pele ou vascular. “Muita gente pode pensar que isso é muito caro, mas não é. Os sensores que escaneiam as veias e equipamentos que fazem a leitura da pele já são realidade em vários lugares do mundo, como no Reino Unido”, ressaltou.
Outro tema abordado foi a Inteligência Artificial Emotiva, já utilizada por algumas empresas. “São formas emocionalmente conscientes que irão substituir os atendimentos por chat, telefone e outros formatos ultrapassados”, disse a especialista, que também abordou outros assuntos, como criptomoedas, Big Data, Machine Learning, Blockchain e IoT.
Ela também falou que não adianta apenas investir em infraestrutura, mas sim nos talentos e na quebra de paradigmas – romper as barreiras corporativas. “A revolução digital precisa passar por toda a organização. Não adianta só envolver o pessoal de TI. Você não pode apenas assistir à transformação digital, mas fazer parte dela”, finalizou.
Fonte: Sicredi e Central Press