As informações do ranking divulgado pela Área de Operações e Canais Digitais do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, referente ao mês de setembro de 2018, reafirmam o destaque da Cresol no repasse de crédito rural.
O ranking divulgado traz a Central Cresol Baser como a segunda maior operadora de crédito rural via BNDES. Durante este ano safra que iniciou em julho, a cooperativa já liberou mais de R$ 640 milhões em crédito de custeio e investimento aos cooperados dos dez estados onde está presente.
“O crescimento e o destaque que a Cresol vem tendo é fruto de um trabalho sério e de soluções tecnológicas desenvolvidas pela Central e suas cooperativas que buscam compreender as necessidades dos cooperados e retribuir com soluções financeiras ágeis”, destacou o Diretor Superintendente da Cresol, Adriano Michelon.
A atuação da Cresol com o crédito rural nos municípios é cada vez maior, sendo que na região sudoeste do Paraná, onde o Sistema Cresol iniciou suas atividades, já representa cerca de 50% do total de repasse de crédito. Em média nos estados em que a Cresol está inserida a participação da Cooperativa no Pronaf nos municípios de abrangência chegou aos 28% na última safra.
Outro destaque da Cresol no ranking do BNDES são os valores liberados além do Pronaf, sendo que em linhas de crédito como Inovagro, Moderfrota, Moderinfra e Pronamp os repasses da Cresol aos seus cooperados ultrapassam R$ 120 milhões, segundo o ranking.
Para o Michelon a parceira com o Banco é fundamental para esses resultados, “há quase 20 anos a Cresol e o BNDES são parceiros e trabalham em conjunto para promover o desenvolvimento e proporcionar qualidade de vida às famílias, por meio projetos que atendem diferentes regiões e permitem o acesso ao crédito para o agricultor investir e prosperar”, destaca.
A Cresol é um Cooperativa Completa e traz soluções financeiras a seus cooperados além do crédito rural, com produtos e serviços para atender a necessidade de cada sócio, visite uma Cresol e conheça as vantagens do Cooperativismo.
Após 20 anos de sucesso nas operações de repasse junto o BNDES não chegou a hora da Cresol ter acesso direto aos recursos do FAT?
Por quê?
1. A demonstrada capacidade operacional da Cresol.
2. O risco das operações de crédito com estes recuros é, desde sempre, da cooperativa.
3. Os cooperados poderiam contar com uma redução de custos do crédito na proporção da taxa paga pela cooperativa para ter acesso ao FAT via BNDES
4. O BNDES poderia dar por cumprida sua missão de indutor de ampliação da inclusão financeira nesta parceria exitosa com a Cresol.
Uma resolução do Codefat neste sentido, para qual já existe base legal na LC 123/06, seria aplaudida por todo o cooperativisno de crédito.
Por que não?