Portal do Cooperativismo Financeiro

Ano: 2023

  • Sicredi reforça parceria com produtoras rurais no 8º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio

    Sicredi reforça parceria com produtoras rurais no 8º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio

    Evento acontece nos dias 25 e 26 de outubro, na Expo Center, em São Paulo

    O Sicredi, instituição financeira cooperativa com presença em todo o Brasil, participa da 8ª edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio (CNMA), que acontece nos dias 25 e 26 de outubro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. A instituição financeira estará presente no evento, reforçando sua parceria com as produtoras rurais, empreendedoras e profissionais do setor.

    Além de contar com um espaço exclusivo para receber o público durante os dois dias do evento, o Sicredi ainda terá um painel na arena “O Agro não para”, no dia 25 de outubro, às 11h30. Na ocasião, a gerente de Crédito Direcionado do Sicredi, Mariana Zaniol, acompanhada das gerentes de Negócios Cristieny de Souza Paiva, da Central Sicredi Brasil Central, Denise Campos Camargo, da Sicredi Campos Gerais e Grande Curitiba PR/SP, e Rafaela Debiasi, da Sicredi Ouro Verde MT, falarão sobre cooperativismo, finanças no agronegócio e os desafios de ser mulher no setor.

    “Apoiar o Congresso é uma das iniciativas que estamos fazendo para fomentar ainda mais a participação feminina no agronegócio. Temos convicção do potencial do segmento e acreditamos que, com incentivos como esse, conseguiremos colocar as mulheres em ainda mais destaque no setor, oportunizando espaços de troca, desenvolvimento contínuo e domínio sobre pautas técnicas e de negócios”, afirma Mariana.

    Apoio do Sicredi às mulheres

    Segundo o último Censo Agropecuário do IBGE, 18,6% das propriedades rurais brasileiras são lideradas por mulheres. No Sicredi, 24% do total de associados do Agro são mulheres, somando cerca de 170 mil produtoras rurais.

    A instituição financeira cooperativa ainda incentiva o empreendedorismo feminino com captações no mercado nacional e internacional para fomentar o crédito voltado às mulheres. Em 2022, a carteira de crédito para empresas lideradas por mulheres encerrou o ano em R$ 7,7 bilhões, com mais de 228 mil operações.

    Além disso, o Sicredi promove ainda o empoderamento e capacitação das mulheres por meio do Comitê Mulher, para que elas possam cada vez mais assumir novos papéis de protagonismo e lideranças nas cooperativas e nas comunidades em que a instituição financeira cooperativa está presente.

    “Acreditamos no potencial das mulheres nas diferentes áreas de atuação, incluindo o agronegócio. Por isso, temos buscado direcionar recursos para o público feminino, pois compreendemos os desafios que as mulheres, muitas vezes, encontram para empreender”, enfatiza Mariana.

    A 8ª edição do Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio tem como tema “Dobrar o Agro de Tamanho com Sustentabilidade: A Marca Brasileira”. A expectativa é que mais de 3 mil congressistas participem do evento.

    Sobre o Sicredi

    O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos 7 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.500 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

    Site do Sicredi: Clique aqui    

  • Cooperativas de Crédito abrem 65 postos de atendimento no RS em 2023 e promovem inclusão financeira e social

    Cooperativas de Crédito abrem 65 postos de atendimento no RS em 2023 e promovem inclusão financeira e social

    A democratização do acesso ao crédito e serviços bancários é uma marca do cooperativismo de Crédito, que é celebrado nesta quinta-feira em todo o mundo (19/10), com o Dia Internacional do Cooperativismo de Crédito (DICC). Segundo dados do Banco Central (data-base setembro/2023), no Rio Grande do Sul as cooperativas do ramo abriram 65 postos de atendimento este ano, com a inclusão de unidades em quatro novos municípios – Amaral Ferrador, Arroio dos Ratos, Barra do Ribeiro e Eldorado do Sul.

    No total, as instituições financeiras cooperativas possuem 1.247 postos de atendimento cooperativo, distribuídos em 485 cidades do Rio Grande do Sul, o que representa 97,6% do total de municípios gaúchos. As cooperativas do ramo se constituem como a única opção para obtenção de serviços financeiros em 34 municípios do Rio Grande do Sul, com destaque para as regiões do Alto da Serra do Botucaraí (5), Vale do Taquari (5), Celeiro (3), Missões (3), Nordeste (3) e Vale do Caí (3). Segundo levantamento da Ocergs, as instituições financeiras cooperativas gaúchas empregam 15,9 mil pessoas e reúnem mais de 2,6 milhões de associados.

    De acordo com dados do Sistema Ocergs, nos primeiros seis meses o aumento no faturamento das 77 cooperativas de Crédito foi de 39%, em comparação com o mesmo período de 2022, com impacto positivo na economia local e mostrando a eficiência e solidez do setor.

    Anuário do Cooperativismo

    Recentemente, a Organização das Cooperativas Brasileiras divulgou o Anuário do Cooperativismo, que traz dados do modelo de negócios no Brasil no exercício de 2022. No ramo Crédito, as 728 cooperativas reúnem 15,5 milhões de associados e são responsáveis por 99.331 empregos diretos, o que representa crescimento de 11,13% em relação ao ano de 2021.

    A importância do cooperativismo de Crédito também pode ser vista nos indicadores financeiros do setor:

    Faturamento: R$ 107.6 bilhões
    Sobras do exercício: R$ 12,8 bilhões
    Capital social: R$ 47,4 bilhões
    Ativo total: R$ 656,2 bilhões

    No quadro social, a expansão foi de 15,4% para pessoas físicas (PF) e de 20,6% para pessoas jurídicas (PJ). Ao todo, são 14.338.769 associados PF e 2.652.439 (PJ). E a capilaridade e expansão do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC) segue de forma contínua, com o aumento do número de postos de atendimento cooperativo no Brasil.

    Fonte: OCB

    Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo

    Divulgado pelo Banco Central, o Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (data-base dezembro/2022) indica que o SNCC continua aumentando a sua representação no Sistema Financeiro Nacional (SFN). Os ativos totais das instituições financeiras cooperativas atingiram R$590 bilhões em dezembro de 2022, com taxa de crescimento superior ao do Sistema Financeiro Nacional (28,5% ao ano no SNCC e 11,0% no restante do SFN), com expressivo crescimento de Títulos e Valores Mobiliários (TVM), impulsionados pela alta da taxa Selic. O estoque de captações do SNCC também aumentou a taxas maiores que o SFN, totalizando R$466 bilhões (29,9% ao ano no SNCC e 12,0% no SFN).

    Em dezembro de 2022, a carteira de crédito ativa do SNCC chegou a R$383 bilhões e se manteve como o segmento do SFN com maior expansão de crédito (21,5% no ano). O crédito rural a pessoas físicas e o capital de giro para micro, pequenas e médias empresas continuam sendo as principais modalidades das carteiras PF (44,4%) e PJ (50,1%).

    Inclusão Financeira e Social

    As cooperativas de Crédito se colocam como agentes potenciais de bancarização e atendimento às necessidades da população brasileira. Segundo o Banco Central do Brasil, a quantidade de municípios onde a cooperativa de Crédito é a única alternativa presencial para obtenção de serviços financeiros cresceu no período. Nos últimos anos, enquanto a quantidade de municípios com a presença do cooperativismo de Crédito cresceu, a quantidade de municípios atendidos pelo segmento bancário reduziu. Em 2022, enquanto que 174 novos municípios passaram a ser atendidos por cooperativas, 85 municípios deixaram de ser atendidos por agências e postos de bancos. Nesse contexto, a quantidade de municípios onde a cooperativa de Crédito é a única alternativa presencial para obtenção de serviços financeiros cresceu, passando de 274 (dez/2021) para 331 (dez/2022).

    Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2023

    Quer saber mais sobre o ramo Crédito, o desempenho do setor e os números que confirmam a posição de destaque do cooperativismo no Rio Grande do Sul? Então, acesse a Expressão do Cooperativismo Gaúcho 2023 (ano-base 2022) e tenha em mãos o levantamento completo dos indicadores de desempenho dos ramos do cooperativismo gaúcho.

    Fonte: www.sescooprs.coop.br

  • Sicoob: marca mais lembrada pela 6ª vez quando o assunto é cooperativismo

    Sicoob: marca mais lembrada pela 6ª vez quando o assunto é cooperativismo

    A conquista do prêmio em três categorias demonstra que a instituição financeira é conhecida e reconhecida pelos goianos, diz presidente.

    O Sicoob se manteve como marca mais lembrada em três categorias, conforme aponta a pesquisa Pop List 2023, realizada pelo Grupo Jaime Câmara, em parceria com o Instituto Kantar. É a sexta vez consecutiva que o Sicoob conquista a premiação. No quesito cooperativa de crédito rural, a marca alcançou 51,2%, mais do dobro do segundo colocado, e ainda com um crescimento de 7% em relação à pesquisa do ano passado.

    Em cooperativismo, o Sicoob conquistou o primeiro lugar com 36,9%, 30% a mais que a segunda opção. Já na terceira categoria vencedora, cooperativa de crédito, o Sicoob foi lembrado por 49,7% dos votantes, outra vez com mais do dobro do percentual da segunda opção, e também com aumento em relação ao levantamento do ano passado.

    O resultado positivo no Pop List pode ser explicado pelo bom momento do Sicoob, principalmente devido ao forte processo de expansão, não só em Goiás, mas em todo o Brasil. A cooperativa está cada vez mais próxima dos seus cooperados, e além de levar produtos e serviços financeiros à população ainda fomenta a economia local, com desenvolvimento das comunidades e geração de emprego.

    Para o presidente da Central Sicoob Uni, Raimundo Nonato, o reconhecimento é motivo de honra para todos da instituição. “Somos felizes por fazer parte do Sistema Sicoob, que trabalha com muito profissionalismo, que realmente tem proporcionado cada vez mais produtos e serviços aos cooperados, além de se preparar para o futuro, principalmente em relação ao mundo digital”.

    “A conquista do prêmio em três categorias demonstra que o Sicoob é conhecido pela comunidade e reconhecido como uma instituição financeira, que presta um serviço de excelência à sociedade. Este reconhecimento é um estímulo para prosseguirmos nesse caminho, entregando um trabalho de excelência aos cooperados e promovendo a justiça financeira”, finaliza.

    O Sicoob ocupa hoje a primeira colocação entre as instituições financeiras com maior número de agências no Brasil, com mais de 4,5 mil pontos de atendimento, e em mais de 388 municípios é a única instituição financeira presente. São mais de 7,5 milhões de cooperados, que têm disponíveis serviços como conta corrente, crédito, investimento, cartões, previdência, consórcio, seguros e cobrança bancária.

  • Encontro impulsiona futuro do cooperativismo de crédito com imersão ao passado

    Encontro impulsiona futuro do cooperativismo de crédito com imersão ao passado

    Qual é a plataforma que viabilizará o próximo passo do cooperativismo de crédito? Essa foi a pergunta que o Sicredi buscou responder na 8ª edição do Encontro Nacional de Jornalistas e Formadores de Opinião, realizado nos dias 10 e 11 de outubro. A partir de uma imersão às origens do cooperativismo de crédito, o sistema com mais de 7 milhões de associados construiu uma jornada pelo passado, presente e futuro do setor, entrelaçando a tradição e modernidade que possibilitaram que o Brasil fosse uma das maiores forças do cooperativismo de crédito no mundo.

    Para isso, o encontro – que é realizado desde 2015 – reuniu ao menos 40 jornalistas e formadores de opinião de todo o país, para uma jornada através do trabalho realizado pelo Sicredi. Na primeira parada, no Centro Administrativo Sicredi (CAS), em Porto Alegre, o grupo pôde conhecer as instalações daquele que é considerado o prédio mais sustentável da América Latina. O espaço, que agrega ainda a Fundação Sicredi, é uma referência para a região.

    Romeo Balzan, Superintendente de Cooperativismo e Sustentabilidade/ESG, Programas de Impacto Social, de Inclusão, Educação Financeira, Diversidade e Equidade no Sicredi, recebeu o grupo nas instações da Fundação Sicredi, onde apresentou o trabalho social do Sistema. Através de programas como o Cooperação Na Ponta do Lápis, A União Faz a Vida e dos Comitês da Mulher, Comitê Jovem e outros programas, o Sicredi impacta milagres de vidas em todo o país. Segundo Balzan, hoje o Sicredi já distribuiu mais de R$300 milhões em impacto social, e os números para o próximo ano devem ser ainda maiores.

    Trazendo o “Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC)”, o chefe do departamento de supervisão de cooperativas e instituições não bancárias do Banco Central, Harold Espínola, contextualizou os avanços do sistema financeiro brasileiro, reforçando o protagonismo das cooperativas. Para ele, o setor possui um papel significativo principalmente nas comunidades, que fogem dos objetivos dos grandes bancos de varejo. Ao olhar de forma humanitária para essas localidades, as cooperativas conseguem realizar um trabalho próximo, condizente com a realidade do seu entorno. “A operação é construída a partir das necessidades que surgem na comunidade”, afirmou.

    César Bochi, diretor executivo do Banco Cooperativo Sicredi, destacou os recentes avanços do sistema Sicredi, que caminha para ultrapassar a marca de 10 milhões de associados em 2025. Segundo ele, o sistema tem buscado trazer um impacto social ainda mais forte e presente, apostando em projetos de educação financeira e outras vertentes. Além disso, Bochi reforçou a necessidade de mostrar mais o trabalho das cooperativas, seja através da imprensa ou de um posicionamento de marca mais forte do setor, como o lançado recentemente pelo Sicredi.

    Para finalizar a primeira etapa, Alexandre Barbosa, diretor executivo de Sustentabilidade, Administração e Finanças do Sicredi, apresentou as recentes ações do Sicredi voltadas à educação financeira. Barbosa destacou o cenário de inadimplência do país e chamou a atenção para a necessidade de buscar programas que entendam a dor de cada cooperado, buscando resoluções reais e atingíveis. Em sua apresentação, ele lembrou da importante parceria do Sicredi com a Maurício de Sousa Produções, que resultou na distribuição de mais de 10 milhões de gibis e no lançamento do primeiro espaço de Educação Financeira infantil do país, que será lançado no dia 7 de novembro no mesmo complexo que abriga o Centro Administrativo e a Fundação Sicredi.

    De volta às origens

    No segundo e último dia, o Sicredi levou os convidados de volta ao passado, para conhecer as origens cooperativistas em Nova Petrópolis, onde em 1902 o Padre Theodor Amstad inaugurou a primeira cooperativa de crédito brasileira, hoje conhecida como a Sicredi Pioneira.

    Para iniciar a programação, o grupo foi recepcionado na sede da Sicredi Pioneira, um centro que abriga não apenas as operações da cooperativa, mas também espaços para eventos da comunidade e outros. Tiago Schmidt, Presidente do Conselho de Administração da Sicredi Pioneira RS, lembrou da intensa atividade cooperativista na Serra Gaúcha, e lembrou que o movimento responde por 17% de todo o PIB gaúcho. Completando 121 anos de fundação e sendo a mais antiga instituição financeira privada do Brasil, a Sicredi Pioneira atua em 21 municípios e reúne mais de 240 mil associados. Hoje, são mais de R$4,5 bilhões em crédito; R$7,6 bi em depósitos e R$12,6 bi em recursos totais.

    Heloisa Lopes, Vice-Presidente do Conselho de Administração da Sicredi Pioneira RS, ressaltou a importante conexão de Nova Petrópolis com o cooperativismo o significado da cidade ser considerada a capital do cooperativismo brasileiro. Além disso, reforçou o trabalho junto à comunidade, salientando que a inovação e crescimento não deve fazer com que uma cooperativa perca o seu propósito original. “Não são as cooperativas que possuem sócios, são os sócios que possuem uma cooperativa”, completou.

    Para finalizar a programação, os jornalistas e formadores de opinião conheceram o Memorial da Casa Cooperativa. Inaugurado em 1953, o prédio da Caixa Rural, em Nova Petrópolis passou por reformas para abrigar a Casa Cooperativa e o Memorial Amstad, reinaugurado neste ano. No espaço, os visitantes podem visitar itens de acervo como roupas e objetos pessoais do Padre Amstad, assim como itens da Caixa Rural, como o primeiro cofre da instituição e registros originais, além de cédulas e outros.

    Ao final do encontro, ficou evidente como o cooperativismo de crédito pode, na prática, transformar comunidades inteiras. A partir do relato e de relíquias que remetem ao início do movimento no Brasil, foi possível ver com clareza como o movimento pioneira nascido na pequena cidade inglesa Rochdale-Manchester em 1844, transformou e transforma o Brasil há mais de 120 anos. Diante da imersão proporcionada pelo Sicredi, o grupo pode identificar caminhos e oportunidades para que o cooperativismo seja ainda mais forte, principalmente nas outras regiões do país. E mais uma vez, a busca pelo conhecimento sobre o movimento foi o ponto chave de todo o encontro, que na prática, cumpre mais uma vez o papel de disseminar o objetivo e propósito do cooperativismo como um todo.

    Fonte: Mundocoop e ww.sescooprs.coop.br

  • Futuro: cooperativismo financeiro deve dar ênfase à Intercooperação e ao ESG – Ênio Meinen

    Futuro: cooperativismo financeiro deve dar ênfase à Intercooperação e ao ESG – Ênio Meinen

    Segmento que mais cresce no Sistema Financeiro Nacional, o cooperativismo de crédito tem todas as ferramentas para ampliar essa participação e levar justiça financeira e prosperidade para cada vez mais brasileiros. Mas é preciso destacar os diferenciais do modelo cooperativista, mostrar à sociedade que as cooperativas são diferentes dos bancos comerciais e colocar a Intercooperação em prática.

    A análise é do diretor executivo de Coordenação Sistêmica e Relações Institucionais do Sicoob, Ênio Meinen, um dos pensadores do cooperativismo financeiro brasileiro, como ele prefere se referir ao nosso modelo de negócios, que vai muito além do crédito.

    Autor da Editora Confebras, Meinen está relançando seu livro Cooperativismo Financeiro na Década de 2020: sem filtros, com uma edição revista e atualizada.

    Em entrevista à Confebras, Ênio Meinen destacou as vantagens comparativas do cooperativismo para seguir crescendo, o papel do setor na transformação digital do sistema financeiro e a necessidade de usar a intercooperação como alavanca para impulsionar o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).

    O que podemos esperar do futuro do cooperativismo financeiro?

    O cooperativismo financeiro reúne todas as credenciais para continuar seu processo de expansão, de forma acentuada e consistente: tem no usuário também o dono da solução; dispõe de portfólio ajustado ao perfil do seu público, assegura preço diferenciado, presta atendimento atencioso, oferece tecnologia de ponta, conta com profissionais capacitados e engajados e tem forte envolvimento comunitário. Esses são alguns dos muitos atributos que qualificam o movimento e o tornam comparativamente atrativo.

    Há muito espaço para a proposta de valor do modelo de negócios cooperativo, porque ele é convergente com os conceitos de economia compartilhada, empreendedorismo humanizado e capitalismo consciente. Nos novos tempos, a sociedade busca alternativas à proposta padrão do mercado, baseada na relação dono x clientes e unicamente destinada à geração de lucro para os controladores das empresas.

    O cooperativismo de crédito é o segmento do Sistema Financeiro Nacional que mais cresce, segundo o Banco Central. Como ampliar ainda mais essa participação e chegar a mais brasileiros?

    No geral, estamos adotando as táticas corretas para seguir alargando, de forma responsável e segura, a presença por todo o Brasil. Talvez pudéssemos adotar uma postura um pouco mais ostensiva em nossa proposta de comunicação. Deveríamos dar mais ênfase àquilo que nos faz únicos, e menos no que causa a impressão de que somos como os demais.

    Para além disso, há espaço para maior ousadia na abordagem comercial, com aproximações pessoais mais intensivas ou por meio do efetivo emprego dos canais digitais. Afinal, apenas 20% dos associados pessoas físicas e 1/3 dos cooperados pessoas jurídicas têm a cooperativa como a sua principal instituição financeira. Ou seja, há um enorme espaço de crescimento a partir de quem já está dentro das nossas entidades.

    Como as cooperativas de crédito estão inseridas na transformação digital do setor financeiro e o que devem fazer para atender a clientes cada vez mais conectados?

    As cooperativas compõem o pelotão de frente quando se trata de implementar novas soluções baseadas em tecnologia ou atender a desafios da era digital propostos pelo Banco Central ou pelo mercado. Na implementação do sistema financeiro aberto (open finance) e nos testes-piloto do Drex (real digital), as cooperativas figuram entre as instituições pioneiras. E não poderia ser diferente, pois integramos um ecossistema intensivo em TI, fazemos parte da cena, e nossos cooperados querem o melhor do menu digital, incluindo mecanismos operacionais e transacionais, conforto e segurança.

    O grande desafio é alocar da melhor maneira possível os recursos orçamentários dotados para essa dimensão, cujo montante ainda é bem menos expressivo do que o volume reservado para os mesmos objetivos pelos gigantes do mercado. Ou seja, temos de ser precisos e certeiros em nossas escolhas de prioridades.

    Qual o papel da intercooperação para o futuro do cooperativismo financeiro?

    Esse é um aspecto historicamente muito mal resolvido no cooperativismo em geral. Evoluímos pouco na prática, apesar dos nossos discursos candentes em defesa do princípio. No segmento financeiro, recentemente, demos alguns passos em termos de pauta institucional, inclusive elegendo prioridades intersistêmicas. Mas é preciso fazer alguma nova entrega, sem demora, antes que o órgão regulador [Banco Central] proponha o que temos de fazer.

    A intercooperação mais acentuada intra e entre segmentos gera ganho de escala e economia de escopo, elevando a eficiência operacional, a competitividade e a força do movimento. Ou seja, traz inúmeros benefícios para o empreendedorismo cooperativo, considerando sobretudo os interesses e as expectativas dos cooperados. Então, há que deixar de lado as motivações e as resistências pessoais, particulares, e olhar para aquilo que deseja e precisa o dono do negócio. Cooperar efetivamente entre nós significa dar o exemplo para aqueles que queremos atrair e manter no cooperativismo.

    A plataforma Confebras UNE conecta as cooperativas singulares independentes a todo o ecossistema cooperativo de crédito para o compartilhamento de produtos e serviços. Como essa iniciativa pode fortalecer a intercooperação no setor e que impactos pode ter para o SNCC?

    A iniciativa liderada pela Confebras, desenvolvendo e ofertando ferramenta própria para essa finalidade, é mais uma ação relevante para aproximação entre cooperativas não filiadas e entidades de arranjos verticalizados (bancos, empresas especializadas controladas pelos sistemas, confederações e centrais).

    Há espaço generoso para novas parcerias, o que é um movimento básico e ao mesmo tempo indispensável no processo de intercooperação. Os impactos para o SNCC são todos positivos, fortalecendo as entidades individualmente – de um lado, pela ampliação de negócios e compartilhamento de custos, e, de outro, pela oferta de novos produtos e serviços cujo desenvolvimento próprio não se sustenta. A plataforma Confebras UNE deve trazer inúmeros benefícios para os cooperados de ambas as partes e alavancar todo o ecossistema cooperativo financeiro.

    Não é demais relembrar que estamos muito aquém do tempo nesse desafio, cujo objetivo está ancorado em uma diretriz principiológica e mais recentemente tem acolhimento regulamentar, passível de acompanhamento pelo supervisor. Precisamos ter consciência de que o efetivo avanço na intercooperação é algo que não pode nem deve ser adiado.

    Qual a importância da agenda ESG para o futuro do cooperativismo financeiro e como as cooperativas devem agregar esses pilares ao modelo de negócios?

    O cooperativismo financeiro, como movimento territorialmente engajado e fundado nas pessoas e não no capital, abraça os pilares ESG desde a sua concepção. Portanto, está filosoficamente comprometido com a promoção de um ambiente econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo.

    Embora já conciliem aspectos econômicos e socioambientais e cultuem a liderança consciente – tendo uma inegável vantagem comparativa –, as cooperativas financeiras dispõem, ainda, de terreno abundante para aprimorar, expandir e consolidar o seu modelo de negócios nessa direção. Até porque organizações concorrentes, ao passarem a dar ênfase para essa agenda, tendem a reduzir a sua distância em relação ao segmento cooperativo. Portanto, se as cooperativas financeiras não acelerarem o passo, expandindo as suas ações voltadas à sustentabilidade, bancos e outros operadores do mercado financeiro poderão, logo ali, superá-las em expressividade e efetividade nesses fundamentos.

    Ênio Meinen é diretor executivo de Coordenação Sistêmica e Relações Institucionais do Sicoob

    Fonte: Confebras e mundocoop.com.br

  • CooptalksCrédito terá novo encontro no dia 26/10

    CooptalksCrédito terá novo encontro no dia 26/10

    O CooptalksCrédito está conquistando o Brasil!

    O evento foi destaque nas principais mídias do país, com insights incríveis sobre o mundo financeiro. Venha fazer parte dessa jornada de sucesso!

    E aí, já confirmou a sua presença para a segunda parte do evento? Anota aí, dia 26/10. Inscrições no site https://credito2023.cooptalks.com.br

     

    Assista abaixo a primeira parte do evento, que ocorreu no dia 19/10/2023.

  • Sicredi integra a lista das empresas mais abertas à inovação no Brasil

    Sicredi integra a lista das empresas mais abertas à inovação no Brasil

    No ranking 100 Open Startups, instituição financeira cooperativa também ficou na 1ª posição na categoria “Serviços Financeiros”

    O Sicredi está entre as empresas mais abertas à inovação no Brasil, de acordo com o ranking da 100 Open Startups. A instituição financeira cooperativa conquistou o 1º lugar na categoria “Serviços Financeiros” e a 4ª colocação na categoria geral “Top 100 Open Corps”. O evento de premiação foi realizado nesta quarta-feira (18), no Rio de Janeiro, e reconheceu as startups mais atraentes para o mercado corporativo, bem como as empresas líderes em open innovation.

    O reconhecimento ao Sicredi é resultado da ampliação da sua cultura de inovação aberta e de várias ações nesta área, como o fortalecimento das conexões com startups para entregar valor aos mais de 7 milhões de associados, além da presença no ecossistema digital e a colaboração com hubs e eventos para o crescimento e aprendizado mútuo. Nos últimos anos, o Sicredi tem planejado e desenvolvido iniciativas em inovação aberta, reconhecidas neste ranking.

    “A premiação reforça o que temos feito na jornada de parcerias com startups, que se expande dia a dia para diversificarmos continuamente os nossos mais de 300 produtos e serviços, financeiros e não financeiros, com o objetivo de oferecermos sempre a melhor experiência aos associados, centrais e cooperativas que compõem o Sicredi. Para nós, a tecnologia não é um fim em si mesmo, mas um meio para atender as necessidades das pessoas, melhorar suas vidas e contribuir para o desenvolvimento da sociedade”, destaca Felipe Feldens, diretor executivo de Estratégia, Evolução e Dados do Sicredi.

    O ranking 100 Open Startups é publicado desde 2016 pela principal plataforma de open innovation da América Latina. Sua metodologia inclui critérios objetivos, baseados na quantidade e intensidade dos relacionamentos entre corporações e startups.

    Inovação aberta no Sicredi – Dentre as iniciativas, desde 2018, o Sicredi realiza o programa Inovar Juntos, o qual tem como objetivo conectar desafios do negócio a startups e fornecer recursos para a realização de experimentos que resultam em aprendizados e resultados. Até o momento, mais de 500 startups já se inscreveram para o programa, sendo que 200 tiveram a oportunidade de apresentar suas ideias e 20 das soluções propostas foram escaladas com implementação.

    Ainda, a instituição financeira cooperativa dispõe da Plataforma de Conexão, onde os colaboradores de suas centrais e cooperativas podem abrir desafios às startups. Além disso, é um dos mantenedores do Next, programa de aceleração de fintechs e techfins da Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac), voltado a desafios do setor financeiro.

    O Sicredi também integra o ecossistema de inovação, por meio de parcerias com hubs, universidades, empresas e órgãos públicos. Um dos exemplos é o Agtech Garage, um dos maiores hubs de inovação da América Latina para o agrobusiness que tem como objetivo ser uma ponte que conecta as necessidades dos produtores rurais com as soluções tecnológicas. Algumas das soluções desenvolvidas pelos participantes no programa Intensive Connection, idealizado pelo AgTech Garage, já foram testadas por produtores rurais e associados ao Sicredi e tiveram avaliação positiva de 92% deles.

    Sobre o Sicredi

    O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 7 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.500 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

    Site do Sicredi: Clique aqui

  • Cresol valoriza atuação transformadora do cooperativismo de crédito na sociedade

    Cresol valoriza atuação transformadora do cooperativismo de crédito na sociedade

    No Dia Internacional das Cooperativas de Crédito, instituição destaca ações que vão além de soluções financeiras e melhoram a vida de milhões de pessoas

    Com presença em 19 estados e mais de 880 mil cooperados em todo o Brasil, a Cresol tem estimulado a atuação transformadora que o cooperativismo de crédito desempenha na sociedade. As ações e projetos vão muito além das soluções financeiras e fazem a diferença na vida de milhões de pessoas em todo o país.

    Fortalecer esse viés do cooperativismo é um dos objetivos das comemorações do Dia Internacional das Cooperativas de Crédito (DICC) 2023. A data foi instituída há 75 anos, pelo Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (Woccu), e é celebrada sempre na terceira quinta-feira do mês de outubro.

    Neste ano, o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito tem como tema “Apoiando pessoas, impulsionando negócios e transformando comunidades”, definido pelo Sistema OCB. Segundo dados do Anuário do Cooperativismo Brasileiro de 2023, o ramo de crédito tem 728 cooperativas, cerca de 9 mil unidades de atendimento, mais de 15,5 milhões de associados e gera quase 100 mil empregos diretos no Brasil.

    O presidente da Cresol Confederação, Cledir Magri, valoriza a presença local das cooperativas e a construção de relações de cooperação e confiança com as comunidades. “A proposta de valor do cooperativismo da Cresol é a forte presença nas comunidades onde está inserida, estabelecendo uma excelente relação de confiança com as pessoas”.

    Pensar no negócio e nas pessoas

    Gerar desenvolvimento dos cooperados, de seus empreendimentos e da comunidade é um direcionamento que está presente na missão da Cresol, por isso, pensar no negócio também é pensar nas pessoas. “A inovação na Cresol acontece em resposta às necessidades financeiras dos cooperados, transformando-as em serviços que geram valor agregado. A cooperativa busca promover a educação financeira e a consultoria financeira, colocando em prática o conceito de cuidado com o cooperado”, destaca Pablo Guancino, diretor de Negócios da Cresol Confederação.

    E é por meio de um relacionamento próximo e personalizado que esse cuidado acontece, preparando os mais de 8 mil colaboradores para a manutenção da essência cooperativista no atendimento de qualidade aos cooperados. “Os nossos desafios incluem desde o cuidar bem dos cooperados até atrair novos membros, além de tomar decisões assertivas sobre os investimentos em pessoas, processos e tecnologia”, acrescenta o diretor.

    Ações que vão além das soluções financeiras

    As cooperativas financeiras têm papel fundamental para o desenvolvimento socioeconômico, por oferecer seus serviços financeiros de forma mais inclusiva e, sobretudo, por promover ações e projetos que atendem a comunidade em diversas frentes. “Nós temos foco no desenvolvimento do cooperado e da comunidade, princípios cooperativistas que valorizam resultados coletivos e o crescimento para todos”.

    A Cresol contribui para o desenvolvimento econômico das regiões onde atua por meio de suas operações, que formam um ciclo local de investimentos e geração de renda. Além disso, realiza ações via Fundo Social que impactam positivamente a vida das pessoas.

    Em 2023, cerca de 35 mil crianças e jovens participam dos projetos educacionais da Cresol, como “Mesadinha e sua Turma” e “Um Olhar para o Futuro”. Outros programas, como “Juventude Conectada”, “Potencializa Elas” e “Parcerias Cresol”, também difundem o cooperativismo e fortalecem o posicionamento da Cresol, impactando jovens e mulheres.

    Sobre a Cresol

    Com 28 anos de história, mais de 880 mil cooperados e 800 agências de relacionamento em 19 Estados, a Cresol é uma das principais instituições financeiras cooperativas do País. Com foco no atendimento personalizado, a Cresol fornece soluções financeiras para pessoas físicas, empresas e empreendimentos rurais.

  • Sicredi é a maior empresa do Rio Grande do Sul

    Sicredi é a maior empresa do Rio Grande do Sul

    Este é o sexto ano em que a instituição financeira cooperativa ocupa o 1º lugar na pesquisa

    O Sicredi, primeira instituição financeira cooperativa do Brasil é líder entre as maiores empresas gaúchas, conforme levantamento divulgado pela Revista Amanhã e PwC. A instituição, presente nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, repete a posição no ranking obtida desde 2018. A pesquisa apresenta o desempenho das grandes empresas gaúchas em 2023 e tem como metodologia para a classificação, o Valor Ponderado de Grandeza (VPG) – resultado da soma de 50% do patrimônio líquido, 40% da receita líquida e 10% do resultado líquido do exercício. “A presença do Sicredi no ranking das maiores empresas do Rio Grande do Sul é o resultado do compromisso que temos com os associados e da confiança que eles depositam em uma instituição que fomenta o desenvolvimento local sustentável”, explica o presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, Márcio Port. Com relação às 500 maiores empresas da Região Sul, o Sicredi alcançou a 2º colocação no ranking deste ano, subindo três posições em comparação com 2022. “O destaque no ranking da Região Sul é também reflexo do crescimento da instituição em nível nacional, uma vez que buscamos atender de forma cada vez mais próxima e assertiva as necessidades dos nossos associados. Cabe ressaltar que, de janeiro até meados de agosto, foram abertas mais de 120 agências em todo o País. Em julho, também chegamos à marca de 7 milhões de associados, número que representou um crescimento de 14,6% nos últimos 12 meses”, complementa Port.

    Sobre o Sicredi

    O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 7 milhões de associados. Com presença nacional, o Sicredi conta com mais de 2.500 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. No Rio Grande do Sul, o Sicredi reúne mais de 2,4 milhões de associados. A cobertura no RS alcança 96% dos municípios, totalizando mais de 650 pontos de atendimento.

  • Unicred intensifica aproximação dos profissionais da saúde com o cooperativismo de crédito por meio de campanha para o Dia do Médico

    Unicred intensifica aproximação dos profissionais da saúde com o cooperativismo de crédito por meio de campanha para o Dia do Médico

    Sob o lema “Quem é da saúde, sabe”, ação trabalha conceitos da categoria, atrelando-o ao bem-estar financeiro

    No dia do Médico, celebrado nesta quarta-feira (18/10), a Unicred para homenagear esses profissionais que têm a entrega e a dedicação pela vida como vocação, lança em todo o país uma campanha voltada para a data, buscando impactar profissionais da área da saúde e sensibilizando-os para a importância de participarem de uma cooperativa de crédito que representa a força dessa classe.

    O lema da ação, “Quem é da saúde, sabe”, busca promover uma conexão por meio das particularidades do segmento da saúde, explorando relações, ações do dia a dia, demonstrando o quanto esses profissionais podem se beneficiar do cooperativismo de crédito.

    “Embora o bem-estar financeiro seja um objetivo de todas as pessoas, só quem é de determinada categoria conhece as particularidades para obter crédito. Seja para comprar insumos ou até mesmo abrir um consultório, trata-se de um universo próprio, em que outra saúde também está em jogo: a saúde financeira. E é justamente essa mensagem que pretendemos transmitir aos nossos cooperados nessa ação”, Dr. Remaclo Fischer Júnior.

    A Campanha será veiculada em mídias digitais, complexos hospitalares, clínicas e locais com grande circulação de médicos.

    Sobre a Unicred

    O Sistema Unicred nasceu há 33 anos com o propósito de levar prosperidade à vida de todos os cooperados, pois tem como missão ser um agente em busca do bem-estar social e econômico dos Cooperados e da comunidade em que se integra.

    Oferece aos seus Cooperados atendimento qualificado e diversas soluções financeiras. Dentre os produtos e serviços estão: conta corrente, investimentos, linhas de crédito e financiamentos, cartões, seguros, consórcio e previdência, entre outros. Tudo isso com as vantagens de ser uma cooperativa de crédito. A principal delas é poder praticar uma taxa de juros justa, porque a instituição não visa o lucro e sim a prosperidade de todos envolvidos.

    O Sistema Unicred conta com uma Confederação, 4 Centrais, 30 Cooperativas, mais de 330 Unidades de Negócios, R$ 23 bilhões de ativos e 12,5 bilhões na carteira de crédito, contando com mais de 264 mil cooperados.