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  • Sicredi ultrapassa R$ 4,7 bilhões em captação na poupança no RS e SC

    Sicredi ultrapassa R$ 4,7 bilhões em captação na poupança no RS e SC

    O Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 3,6 milhões de associados e atuação em 21 estados brasileiros –, obteve crescimento no desempenho total da caderneta de poupança do Sicredi no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, de janeiro a agosto, ultrapassando os R$ 4,7 bilhões, sendo 27% superior ao registrado em igual período de 2016 na soma da captação geral das 42 cooperativas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

    Com o objetivo de incentivar a ampliar sua capacidade de financiar o crédito rural, o Sicredi no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, vem desenvolvendo inúmeras atividades junto a seus mais de 1,65 milhão de associados. Cada uma das 42 cooperativas do RS e SC promovem ações de relacionamento e de consultoria com os associados para promover a educação financeira e a visão de investimento no futuro, e a poupança compõe este importante movimento de captação.

    O incremento nos últimos dos 12 meses no RS e SC, superou os R$ 1 bilhão. “O desempenho é o reflexo direto do engajamento e do trabalho de consultoria financeira desenvolvido pelas nossas cooperativas junto aos associados”, afirma Edison Neuwald Silva, gerente de desenvolvimento de negócios da Central Sicredi Sul Sudeste.

    No Brasil, o Sistema Sicredi (que engloba as 116 cooperativas) obteve um crescimento de 18% em depósitos totais. Nos depósitos a prazo, o crescimento foi de 14% no comparativo com o primeiro semestre de 2016, totalizando R$ 29,2 bilhões. No mesmo período, a poupança, um dos focos da instituição financeira cooperativa, teve um aumento de 32,9%, atingindo R$ 7,8 bilhões, sendo que desse total a operação de captação do RS e SC, representam de 53,78%.

    Para o gerente, o impulsionador do resultado da Carteira de Poupança do Sicredi, no RS e SC, é a sua vocação em gerar desenvolvimento, isto porque, os recursos captados ficam na comunidade e se revertem em investimentos. “Além de reforçar nossa credibilidade e mostrar a solidez do empreendimento cooperativo, a carteira de poupança nos possibilita viabilizar o financiamento do agronegócio como um todo, mas, sobretudo, à pequena e média propriedade rural”. Silva explica que o grande desafio estratégico do Sicredi é o fortalecimento da captação em poupança para o custeio do empreendedorismo dos associados das áreas urbanas.

    Conheça o Sicredi
    NACIONAL – O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,5 milhões de associados, que exercem o papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi possui 116 cooperativas em 21 estados*, possui mais de 1,5 mil agências, gera 21,8 mil empregos diretos em 1.176 municípios no país. Em 196 municípios brasileiros, o Sicredi é a única instituição financeira presente.
    *Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

    CENTRAL SICREDI SUL/SUDESTE (Consolidado RS e SC) – Reúne 42 cooperativas e 682 pontos de atendimento: 579 no RS e 103 em SC, atingiu os R$ 37,34 bilhões em Ativos Adm, registrando crescimento de 18%. Até o momento somos 1.746.298 associados, tendo aumentado 4%. O Patrimônio Líquido ficou acima dos R$ 5,50 bilhões, com uma evolução de 20,1% sobre o ano passado. Os Depósitos totais cresceram 17,8%, somando mais de R$ 21,77 bilhões. A Carteira de Poupança soma mais R$ 4,62 bilhões, avançando 34,1% no período. As Operações de Crédito Totais registraram 17,8% de crescimento, somando mais de R$ 16,89 bilhões.

  • Taxa de juros em queda traz oportunidades de investimentos, por Felipe de Oliveira Azevedo*

    Taxa de juros em queda traz oportunidades de investimentos, por Felipe de Oliveira Azevedo*

    taxa de juros em queda traz oportunidades de investimentosNo atual cenário de queda de juros, quem tem investimentos deve estar se perguntando se vale a pena manter suas aplicações em renda fixa mesmo com a tendência de uma taxa de juros ainda menor daqui em diante. A resposta é sim, a renda fixa continua vantajosa mesmo com esse novo cenário.

    Apesar da expectativa de uma queda maior na SELIC, a taxa de juros real (juros menos inflação) deve ficar em um patamar bastante elevado. Mesmo em meio ao ciclo de redução de juros, que em tese favorece o deslocamento do aplicador para opções de investimentos de maior risco, as aplicações em renda fixa devem representar por um bom tempo a maior parcela das aplicações financeiras dos investidores.

    Contudo, aquele investidor que ficou acostumado a uma rentabilidade acima de dois dígitos ao ano vai ter de se mexer um pouco mais a partir de agora para conseguir este mesmo retorno. É necessário informar-se sobre as ofertas disponíveis no mercado para, conforme sua disponibilidade de capital, montar sua carteira. O primeiro passo é entender qual é o perfil de risco do investidor para saber como ele está disposto a fazer mudanças que possibilitem uma maior rentabilidade.

    Para aplicações mais conservadoras, a poupança volta a ganhar força, principalmente para o pequeno investidor que deseja liquidez imediata. Em razão da isenção de Imposto de Renda para Pessoa Física e simplicidade, o produto torna-se ainda mais atrativo.

    Outras opções são os títulos tradicionais de Renda Fixa (CDB dos bancos, RDC para as cooperativas de crédito). Este tipo de investimento é como um “empréstimo” realizado pelo investidor ao banco, que oferece ótimos rendimentos. Nestes produtos, a rentabilidade pode ser atrelada ao Depósito Interfinanceiro (chamado de DI ou CDI) ou pré-definida no momento da aplicação.

    Em relação às opções de aplicações para diversificação de portfólio, pode-se optar pelos Fundos de Investimentos. Há fundos expostos a todo tipo de mercado, da renda fixa mais conservadora a fundos que investem em várias classes de ativos. Por meio dos fundos, o investidor terá acesso a uma gestão profissional e a uma carteira já diversificada, ainda que em uma única classe de ativos. E tudo isso com bem menos recursos do que seriam necessários para montar uma carteira por conta própria.

    Para os investidores de perfil moderado e arrojado, que buscam retorno mais significativos no médio e longo prazo, uma das apostas para o cenário de juros a um digito são os fundos de investimentos classificados como Multimercados, ou seja, aqueles compostos por um mix de ativos (cambio, derivativos, ações e renda fixa).
    Diante deste cenário de queda de juros, a diversificação de aplicações bem feita é a melhor amiga dos investidores que querem mitigar riscos e garantir uma boa rentabilidade no médio e longo prazo. Ela é muito importante na construção de patrimônio e deve ser elaborada de acordo com os objetivos de quem investe.

    O Sicredi, instituição financeira cooperativa com 3,5 milhões de associados e atuação em 20 estados brasileiros, oferece essas e outras alternativas, com um portfólio completo para atender os associados, desde o pequeno poupador até o grande investidor.

    * Felipe de Oliveira Azevedo, Gerente de Produtos de Investimento do Banco Cooperativo Sicredi