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Tag: ONU

  • Cresol comunica à ONU o progresso na atuação ESG em 2024

    Cresol comunica à ONU o progresso na atuação ESG em 2024

    Na comunicação da Cresol, são informados indicadores das ações, resultados e o desempenho da instituição em questões de sustentabilidade

    A Cresol publicou em dezembro a segunda Comunicação de Progresso (CoP) na atuação ESG pelo Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU). Na comunicação, são informados indicadores das ações, resultados e o desempenho da instituição em questões de sustentabilidade, como a publicação da Política de Sustentabilidade do Sistema Cresol.

    Ao comunicar o progresso ao Pacto Global da ONU em alinhamento à Estratégia Sistêmica de ESG da Cresol, a cooperativa reforça seu compromisso com um futuro mais sólido e sustentável. “A sustentabilidade é a base sobre a qual estruturamos a estratégia e as operações em busca de equilíbrio entre o crescimento econômico, o bem-estar social e a proteção ambiental. O ano de 2024 foi marcado por avanços significativos nessa direção, com a expansão das atividades para novas áreas e o reforço de projetos com foco no desenvolvimento sustentável. Estamos convencidos de que o sucesso não se mede apenas em termos financeiros, mas também pelo impacto positivo que causamos aos cooperados e às comunidades”, afirmou Cledir Assisio Magri, presidente da Cresol Confederação.

    Como membro ativo do Pacto Global, a Cresol assume o compromisso de contribuir para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Em 2024, a Política de Sustentabilidade da Cresol integra as estratégias sistêmicas e reafirma a dedicação da cooperativa em todas as dimensões ESG.

    Pacto Global ONU

    O Pacto Global é uma chamada para as empresas alinharem suas estratégias e operações aos 10 princípios universais nas áreas de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção e desenvolverem ações que contribuam para o enfrentamento dos desafios da sociedade. É, hoje, a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com mais de 20 mil membros, entre empresas e organizações, abrangendo mais de 160 países.

    Em 2022, a Cresol foi aprovada como instituição signatária do Pacto Global, tendo como base as práticas de ESG que vem desenvolvendo ao longo dos anos.

    Sobre a Cresol

    Com 29 anos de história, mais de 900 mil cooperados e 933 agências de relacionamento em 19 Estados, a Cresol é uma das principais instituições financeiras cooperativas do País. Com foco no atendimento personalizado, a Cresol fornece soluções financeiras para pessoas físicas, empresas e empreendimentos rurais.

  • ONU reconhece o cooperativismo como modelo econômico que promove o bem-estar coletivo

    ONU reconhece o cooperativismo como modelo econômico que promove o bem-estar coletivo

    Em junho passado a ONU adotou e publicou a Resolução 78/289 declarando 2025 como o Ano Internacional das Cooperativas. Justifica tal medida enfatizando o “papel vital das cooperativas na promoção de um desenvolvimento econômico e social inclusivo e sustentável, conforme os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030″.

    Naturalmente, a Aliança Cooperativa Internacional (ACI), órgão de cúpula desse extraordinário movimento socioeconômico que filia cerca de 1,2 bilhão de cooperados em todos os continentes (que com seus familiares e agregados somam mais da metade da população do planeta) e que é uma instituição consultiva da própria ONU, orientou suas filiadas, as organizações nacionais de cooperativismo, a promoverem em seus países a conscientização sobre a contribuição das cooperativas ao desenvolvimento harmonioso das comunidades ao redor do mundo.

    A OCB, que é a principal instituição brasileira filiada à ACI (desde 1989), montou um vigoroso programa para cumprir esse compromisso, entendendo que a oportunidade aberta pela ONU é super-relevante no atual momento histórico, que se caracteriza pela falta de lideranças que definam rumos para o crescimento democrático das nações.

    A agenda da OCB tem como objetivos: promover e fortalecer a imagem do cooperativismo, ampliar o reconhecimento das cooperativas como atores-chave na construção de uma economia inclusiva, estimular a adesão e o engajamento da sociedade e do Poder Público ao movimento e deixar um legado cultural e institucional ao cooperativismo com práticas que ultrapassem 2025.

    Será uma ação coordenada em que cada uma das cooperativas em todo o território nacional envidará esforços de comunicação e engajamento, considerando em especial o sétimo princípio do cooperativismo criado no Congresso da ACI realizado em Manchester, por ocasião do seu centenário, em 1995: “As cooperativas têm de se preocupar com o desenvolvimento das comunidades em que estão inseridas, e não apenas com seus cooperados”.

    Salve o atuante e moderno cooperativismo brasileiro!


    Por Roberto Rodrigues
    Fonte: Estadão

  • Cresol adere ao Movimento Mente em Foco do Pacto Global da ONU no Brasil

    Cresol adere ao Movimento Mente em Foco do Pacto Global da ONU no Brasil

    Com a assinatura do termo de adesão, a Cresol afirma seu comprometimento em atender aos seis compromissos previstos no movimento até 2030

    O Pacto Global da ONU no Brasil, maior ação de sustentabilidade corporativa do mundo, anunciou em abril de 2022 o lançamento da Ambição 2030, estratégia formada por sete grandes Movimentos, criados para acelerar as metas propostas pela Agenda 2030 da ONU.

    As empresas são convocadas para alinharem suas operações e estratégias a dez princípios universais nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção.  A Cresol se tornou signatária do Pacto Global da ONU em 2022. Hoje o Brasil já tem a segunda maior rede local do mundo.

    O presidente da Cresol Confederação, Cledir Magri, assinou o termo de adesão ao Movimento Mente em Foco do Pacto Global da ONU no Brasil. A iniciativa convida instituições e  organizações brasileiras a agir em benefício de seus colaboradores e da sociedade no combate ao estigma e ao preconceito social ao redor da saúde mental. 

    O objetivo é contribuir para a criação de ambientes de trabalho saudáveis, estimulando a discussão sobre a pauta, e, além disso, fortalecer a estratégia ESG e atuação da Cresol com foco no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS 3).

    “A Cresol é uma instituição atenta aos desafios vivenciados pela sociedade e sabe que a questão da saúde mental é um desses desafios. Nosso objetivo é trabalhar este tema de forma preventiva e humanizada, e o movimento do Pacto Global irá nos apoiar para aprimorar as nossas ações internas”, declarou o presidente da Cresol, Cledir Magri.

     O Movimento Mente em Foco busca tratar a saúde mental como um tema perene e que faça parte da estratégia de negócio das instituições. A ambição é chegar em 2030 com 1.000 empresas com programas estruturados de saúde mental, impactando 10 milhões de trabalhadores com essas iniciativas.

    A Cresol ao se tornar signatária do movimento, firma o compromisso de implementar ações sólidas para a promoção da saúde mental, e passará por avaliação periódica para verificar o grau de comprometimento em relação aos seis compromissos previstos.  São eles: ter profissional de referência para aconselhamento e atendimento; oferecer orientação e manejo de crises; garantir a avaliação permanente dos colaboradores; manter gestores engajados e capacitados em relação ao tema; criar um programa antiestigma e promover ações de incentivo à saúde mental, com campanhas e iniciativas para incentivar práticas culturais, esportivas, de nutrição, bem-estar, educação, entre outras, a partir de demandas identificadas.

  • Sicredi para todos: site da instituição agora conta com tradução para Libras

    Sicredi para todos: site da instituição agora conta com tradução para Libras

    Conteúdo passa a ser acessível às pessoas surdas por meio do avatar Hugo, da brasileira Hand Talk, reconhecida pela ONU como o melhor aplicativo social do mundo.

    Quando se fala em transformação digital, logo se pensa em aplicativos, robôs, nuvem, inteligência artificial e afins. Mas transformação digital é apenas um dos aspectos envolvidos nessa evolução. Mais importantes são as experiências que ela pode proporcionar às pessoas, e isso só é possível quando ocorrem mudanças na cultura das organizações. Uma transformação digital não acontece efetivamente sem que haja mudança de mindset, modernização nos processos de trabalho, diversidade e inclusão.

    Com essa premissa, o Sicredi lançou o desafio de fazer a transformação digital para se tornar, cada vez mais, uma instituição para todos. E, como resultado, traz mais uma grande novidade: a implementação em seu site do Hugo, avatar que realiza tradução de todos os conteúdos para Libras, a língua brasileira de sinais utilizada por pessoas surdas.

    O Hugo é uma ferramenta da startup brasileira Hand Talk, reconhecida pela ONU como o melhor aplicativo social do mundo. Sua introdução no site do Sicredi é, portanto, um avanço para a instituição financeira. Dados do último censo do IBGE apontam que há cerca de 10 milhões de surdos no Brasil. Segundo a Federação Mundial dos Surdos (WFD, na sigla em inglês), 80% desse público em todo o planeta têm baixa escolaridade e problemas de alfabetização. Muitos deles não têm conhecimento sobre a língua portuguesa escrita. Essa população enfrenta inúmeros desafios diários, reforçando a necessidade de soluções que tornem os ambientes mais inclusivos. Por isso, mesmo os conteúdos em texto podem dificultar a compreensão quando do acesso a ambientes digitais, por exemplo, e somente legendas ou sites bem escritos acabam não sendo suficientes.

    “O Sicredi é uma instituição genuinamente inclusiva, extrapolando o universo financeiro, e temos como objetivo primordial gerar impactos positivos nas regiões onde atuamos. Isso passa pela geração de oportunidades para as pessoas também. Sabemos que a introdução do Hugo se trata de um pequeno passo e que ainda há muitos outros a serem dados, mas são as pequenas ações que geram grandes transformações”, afirma Ana Paula Cossermelli, superintendente de Comunicação e Marketing do Banco Cooperativo Sicredi.

    Pioneiro no cooperativismo de crédito no Brasil, o Sicredi também é a primeira instituição do segmento a usar o Hugo, considerado uma ferramenta social inovadora, premiada internacionalmente – foi vencedora do prêmio Desafio Google de Impacto em Inteligência Artificial, durante o Google I/O 2019. A solução também foi eleita a mais inovadora do Brasil na Rio Info 2012 e considerada o melhor aplicativo social do mundo pela Organização das Nações Unidas (ONU). Já a Hand Talk foi reconhecida como a startup mais inovadora da América Latina na QPrize 2014.

    Sobre o Sicredi
    O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.700 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).

    *Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

  • Sicredi é convidado a apresentar modelo de inclusão financeira na ONU, em Nova Iorque

    Sicredi é convidado a apresentar modelo de inclusão financeira na ONU, em Nova Iorque

    Agência Smart com transações financeiras sem circulação de papel moeda é uma das alternativas do Sicredi para chegar aos pequenos municípios.

    Possibilitar a inclusão financeira nas pequenas comunidades é um desafio para as instituições financeiras, especialmente em países com dimensões continentais como o Brasil. Em todo o País, 376 municípios não possuem dependências bancárias. O número divulgado pelo Banco Central do Brasil, em abril de 2019, revela a dificuldade que moradores de alguma regiões têm para o acesso aos serviços financeiros, impactando diretamente o desenvolvimento dos pequenos municípios.

    Na contramão dos bancos, o Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 4 milhões de associados, investe cada vez mais na abertura de novos pontos de atendimento. Atualmente, já são 1.700 agências em todo o País, 400 somente no Paraná, formando a maior rede de atendimento do estado e a única opção para moradores de 60 municípios. Em Cafeara, no interior do Paraná, o modelo de agência (Smart) desenvolvido pela Sicredi União PR/SP possibilitou a inclusão financeira de 2.540 habitantes do município. O impacto positivo gerado na comunidade local, fez deste projeto um dos 36 finalistas, de um total de 800 inscritos, do 1º Prêmio ODS Pacto Global. A iniciativa ligada à ONU reconhece práticas empresariais e de ensino que colaboram para que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) sejam alcançados.

    Com o reconhecimento, o case de Cafeara figura no banco de Boas Práticas do Pacto Global e a Sicredi União PR/SP foi convidada a apresentar o projeto na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque. Na cerimônia, no dia 16 de julho, às 12h35 (horário de Brasília), o diretor executivo da Sicredi União PR/SP, Rogério Machado, falou sobre os diferenciais da iniciativa que possibilitaram a inclusão financeira dos moradores.

    A instalação da agência em um município de pequeno porte como Cafeara foi possível graças ao modelo inovador empregado pela cooperativa. Construída a partir de contêineres, a agência Smart atende aos associados a partir do conceito cashless cities, ou seja, cidades sem dinheiro. A alternativa garante a sustentabilidade do negócio e facilita o acesso da população aos serviços bancários, além de diminuir a circulação de dinheiro em espécie na cidade, colaborando para maior segurança do associado.

    “A iniciativa democratiza o acesso aos produtos financeiros e possibilita que os moradores tenham acesso a um ponto de atendimento onde podem ter suas necessidades atendidas. Além disso, nossos associados contam com conta corrente, cartão de crédito, aplicativo mobile e internet banking sem custos. Também fizemos um trabalho no comércio local, instalando maquininhas para aceitar os cartões de débito e crédito. Assim, o ciclo está fechado: o cidadão recebe seu salário pela conta do Sicredi, usa o cartão no comércio local e não é preciso sacar o dinheiro em espécie. Temos como missão agregar renda nas comunidades onde atuamos, e este é um exemplo prático e concreto disso”, explica o diretor executivo da Sicredi União PR/SP, Rogério Machado.

    Para estimular o hábito de pagamento eletrônico em pequenos municípios, como Cafeara, a Sicredi União PR/SP também tem implementado ações junto à comunidade para a realização de cursos de capacitação e inclusão digital gratuita. Desde a abertura da agência, em 2018, até agora foram habilitadas 12 maquininhas no município que possui 28 empresas formalizadas.

    Promovendo a inclusão financeira, o modelo de agência de Cafeara já está sendo replicado em outros municípios do Paraná e de São Paulo e contempla ao menos sete Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente o oitavo e o nono que tratam respectivamente de trabalho decente e crescimento econômico e a indústria, inovação e infraestrutura.

    Para o presidente Nacional do Sistema Sicredi e da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock, iniciativas como essa geram uma transformação na comunidade reafirmando os princípios do cooperativismo. “Com atuação mais próxima ao nosso associado oferecemos soluções financeiras mais adequadas e ajudamos a agregar renda garantindo também o desenvolvimento econômico nas regiões onde atuamos. Esse é o conceito cooperativista que promove o ciclo virtuoso. Além disso, ao se aproximar de uma população que até então não tinha fácil acesso às agências, percebemos o quanto podemos fazer a diferença para uma sociedade mais justa e igualitária”, finaliza.

    Sobre o Sicredi
    O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão do Sicredi valoriza a participação dos mais de 4 milhões de associados, os quais exercem papel de donos do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.700 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros (www.sicredi.com.br).
    *Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

  • Sicredi apoia Dia C com ações que colaboram com a comunidade

    Sicredi apoia Dia C com ações que colaboram com a comunidade

    Dia de Cooperar, celebrado em 30 de junho, promoverá iniciativas de cunho social nas comunidades onde atua a instituição financeira cooperativa.

    Por mais um ano, o Sicredi – instituição financeira cooperativa com mais de 3,7 milhões se associados –, apoia o Dia de Cooperar, também conhecido como Dia C. A data considera ações de responsabilidade social dos 13 ramos de cooperativismo atuantes no Brasil, incluindo o de cooperativismo de crédito, que transformam a realidade das comunidades por meio da prestação de serviços. Em 2018, as celebrações do Dia C completam cinco anos de atuação nacional e fazem parte da agenda estratégica do Sistema OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras).

    Este ano, o Dia de Cooperar (Dia C) será realizado em 30 de junho, e os voluntários contarão com o apoio do Sistema OCB para desenvolver, em âmbito nacional, ações em saúde, lazer, educação e cuidado com o meio ambiente.

    As iniciativas do movimento Dia C estão alinhadas aos “17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável” propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Só no ano passado, mais de 2 milhões de pessoas foram beneficiadas pelas iniciativas de quase 1,6 mil cooperativas, realizadas em todas as regiões do País, por mais de 120 mil voluntários.

    Presente em 22 estados e no Distrito Federal e com mais de 23 mil colaboradores, atuando em mais de 1.200 municípios, o Sicredi utilizará a sua rede e seu relacionamento próximo às comunidades para realizar ações como oficinas sobre gestão financeira, encenações teatrais e prestação de serviços em geral. Até o momento, a instituição financeira cooperativa tem mais de 200 iniciativas cadastradas para esta edição do Dia de Cooperar.

    O Dia C nasceu em 2009, em Minas Gerais, e logo ganhou a adesão de cooperativas de todo o território nacional. Mais informações estão disponíveis pelo site diac.somoscooperativismo.coop.br.

    Sobre o Sicredi
    O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. O modelo de gestão valoriza a participação dos 3,7 milhões de associados, os quais exercem um papel de dono do negócio. Com presença nacional, o Sicredi está em 22 estados* e no Distrito Federal, com mais de 1.500 agências, e oferece mais de 300 produtos e serviços financeiros. Mais informações estão disponíveis em www.sicredi.com.br.

    *Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

  • Cooperativismo Brasileiro e Onu Unem Forças em Prol dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS

    Cooperativismo Brasileiro e Onu Unem Forças em Prol dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS

    cooperativismo brasileiro e ONU unem forçasSão Paulo (6/3/17) – “Se analisarmos o cooperativismo com profundidade, veremos que seus valores e princípios podem ser traduzidos nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos pela Organização das Nações Unidas.” Com esta frase, Márcio Lopes de Freitas marcou sua participação na abertura do seminário internacional “O Cooperativismo e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – Combinando Impacto Econômico e Social por um Futuro Melhor”.

    O evento, que ocorreu hoje, em São Paulo, é promovido pela OCB, Ocesp e Sistema Unimed, com o apoio da Aliança Cooperativa Internacional. O seminário teve por objetivo discutir um plano de ação que o setor cooperativista deve colocar em prática nos próximos anos, a fim de contribuir com o alcance dos ODS da ONU.

    A cerimônia contou ainda com a participação do presidente da Unimed Brasil, Eudes Freitas de Aquino; Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp; Monique Leroux, presidente da ACI, e Ramon Imperial, presidente da ACI Américas. Entre as autoridades da política nacional, marcaram presença o senador e recém-anunciado ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes; o secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Arnaldo Jardim; além do deputado federal Lelo Coimbra (ES). Lideranças políticas altamente reconhecidas pelo grande apoio que prestam às causas do setor cooperativista no âmbito governamental.

    Aos mais de 200 presentes, dentre eles presidentes de diversas organizações estaduais da OCB, e, ainda, representantes de cerca de 30 países, o presidente da OCB, Márcio Freitas, ressaltou a relação entre os ODS e o DNA cooperativista. “A cooperativas já praticam o desenvolvimento sustentável. O problema é que não estamos sabendo mostrar isso ao mundo. Precisamos aproveitar essa adesão às metas da ONU para divulgar com mais eficácia, para sermos reconhecidos por aquilo que já fazemos de melhor, que é melhorar a vida das pessoas”, disse o presidente da OCB.

    ENGAJAMENTO POLÍTICO

    “Temos uma obrigação importante de conduzir ao governo e ao parlamento pessoas que olhem para o nosso setor e contribuam com o seu desenvolvimento. Assim, nos tornaremos cada vez mais fortes no cumprimento da nossa missão.” Edivaldo Del Grande, presidente da Ocesp.

    IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

    “O cooperativismo brasileiro é reconhecido internacionalmente como sério, pujante, ativo e devemos, cada vez mais, tê-lo como uma mola para o desenvolvimento do país.” Aloysio Nunes, ministro das Relações Exteriores.

    FORÇA ECONÔMICA

    “O cooperativismo é um dos movimentos econômicos mais fortes do país. Sua contribuição para a pauta econômica é marcante. Vale lembrar, por exemplo, que 50% do transporte de cargas no Brasil, hoje, é cooperativado.” Lelo Coimbra, deputado federal (ES).

    EMPREENDEDORISMO

    “Fico feliz que a ACI esteja colocando o desenvolvimento sustentável como uma meta, contribuindo para que tenhamos um mundo com menos monopólios e oligopólios. O cooperativismo, apesar de manter viva a iniciativa do empreender, propõe a distribuição, a partilha dos resultados, o que contribui para diminuir a concentração de renda.” Arnaldo Jardim, secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.

    REPRESENTATIVIDADE

    “O movimento cooperativista brasileiro, atualmente, é um modelo fundamental para os demais países, considerando sua capacidade de desenvolvimento e organização.” Ramon Imperial, presidente da ACI Américas.

    REPRESENTAÇÃO GLOBAL

    “Somos mais de 3 milhões de cooperativas no mundo, geramos mais de 250 milhões de empregos e alcançamos resultados econômicos de US$3 trilhões. Ficamos muito silenciosos ao anunciar o impacto das nossas atividades na sociedade, mas precisamos anunciar ao mundo o que fazemos e faremos pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.” Monique Leroux, presidente da ACI.

    SUSTENTABILIDADE

    “Uma das formas de entender o significado de sustentabilidade é que ele diz respeito a um conjunto de atitudes que precisam ser tomadas para garantir a preservação do meio ambiente. As cooperativas já atuam nesse sentido e precisam continuar buscando alternativas para contribuir neste grande projeto dos ODS”. Eudes Freitas de Aquino, presidente da Unimed Brasil.

    ONU E AS COOPERATIVAS

    Logo após a abertura, ocorreu o painel Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável: Como o Cooperativismo Pode Proporcionar uma Nova Sociedade?. A apresentação do painel contou com a participação de Maxwell Haywood, diretor social da ONU, Geâne Nazaré Ferreira, gerente de Desenvolvimento Social de Cooperativas do Sescoop, e Monique Leroux, presidente da ACI.

    Haywood salientou que as cooperativas precisam fortalecer suas capacidades. “O que faz as cooperativas estarem tão próximas da Agenda 2030 são suas características. Essa identidade não pode ser perdida”.

    Geâne Nazaré Ferreira apresentou o projeto Dia de Cooperar (Dia C), iniciado em 2009 e que hoje corresponde a maior rede cooperativista de voluntariado do Brasil.

    Ao final do painel, Haywood aderiu ao coro sobre disseminar mais o cooperativismo. “O movimento é tímido demais. A prioridade, na verdade, é trabalhar com foco nos dados baseados em evidências para, assim, divulgar o modelo eficaz que assegure o desenvolvimento sustentável e eduque a população. Essa identidade precisa ser melhor promovida.”

    COOPS FOR 2030

    O evento contou, ainda, com a apresentação do projeto Coops For 2030, realizada por Rodrigo Gouveia, diretor de Política da ACI. Ele abordou a atuação das cooperativas na Agenda 2030, ressaltando os objetivos em que elas podem atuar: erradicação da pobreza; melhorar o acesso em produtos e serviços básicos; proteção do meio ambiente; e a construção de um sistema alimentar mais sustentável.

    “Temos que focar no que nos comprometemos a fazer, e não no que já fizemos. A ACI irá reunir essas atividades para traduzir na linguagem da ONU e apresentar o relatório no evento anual da organização, que acontecerá em julho, em Nova York.”

    (Com informações do Sescoop/SP e da Comunicação da Unimed do Brasil)

    Fonte: http://www.somoscooperativismo.coop.br

  • Roberto Rodrigues é nomeado embaixador especial da ONU para as cooperativas

    Solenidade aconteceu em Roma, na sede da FAO, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação

    O cooperativista Roberto Rodrigues, que já foi, entre outras funções, presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), da Aliança Cooperativa Internacional (ACI) e atualmente ocupa o cargo de coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas (FGV), recebeu hoje (29/5) mais uma nomeação de grande relevância: a de Embaixador Especial da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) para o cooperativismo mundial. A solenidade aconteceu durante a 69ª reunião do Comité de Problemas de Productos Básicos (CCP), que contou com a participação, entre outras autoridades, da excelentíssima presidente da República de Costa Rica, Laura Chinchilla Miranda, e do Diretor Geral da FAO, José Graziano da Silva.

    Depois de mais de 40 anos servindo ao movimento cooperativista brasileiro e internacional, como presidente da OCB, da ACI, é uma grande honra receber esta função de embaixador especial da FAO”, declarou Rodrigues durante seu pronunciamento de aceitação. E brincou: “É um ato de coragem nomear-me para esta função. Tenho 70 anos, não sei se estou capaz de exercê-la como esperado pelo diretor-geral. Porém, me comprometo hoje aqui a fazer o possível e o impossível para ser digno desta importante designação”.

    Segundo Rodrigues, a exclusão social e a concentração de riquezas são dois fenômenos que impedem a paz e afetam, de alguma maneira, a democracia em todos os países do mundo. Para ele, as cooperativas são hoje um poderoso instrumento de defesa da paz e da democracia, combatendo diretamente esses dois impasses. “Estou seguro que o diretor geral da FAO, conhecedor que é do movimento cooperativista, foi muito feliz na decisão de criar na FAO um novo setor para trabalhar junto com as cooperativas, visando o desenvolvimento de países menos favorecidos pela riqueza, através do movimento cooperativista. Parabenizo-o por essa decisão e acredito que todo o movimento cooperativista no mundo está muito agradecido por isso”, declarou. E encerrou seu discurso lançando um desafio às autoridades presentes: “o cooperativismo mundial agrega hoje, direta ou indiretamente, 4,5 bilhões de pessoas. Não existe, em todo o planeta, movimento sócio econômico de defesa da democracia e da paz mais importante que o cooperativismo. Por isso, proponho que trabalhemos juntos para que o movimento cooperativista internacional receba o Prêmio Nobel da Paz”.

    Foi nomeada Embaixadora Especial, também, a presidente da Plataforma Sub-Regional de Organizações Campesinas da Africa Central (Propac) e do Fórum Panafricano de Agricultores (Paffo), Elizabeth Atangana, que se comprometeu a contribuir para mobilizar atores dos setores público e privado, assim como a sociedade civil, para unir esforços “para construir um mundo que garanta seguridade e soberania alimentar, assim como um desenvolvimento sustentável e duradouro”.

    O Diretor Geral da FAO, José Graziano da Silva, destacou que as nomeações reconhecem a importância das cooperativas para a promoção da segurança alimentar mundial e ressaltou o compromisso da FAO em aprofundar a colaboração para promover um diálogo constante com o movimento.

    Fonte: OCB

  • ONU estreia site do Ano Internacional das Cooperativas

    A Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu que o ano de 2012 será o Ano Internacional das Cooperativas. A ONU e a Aliança Cooperativa Internacional (ACI) realizarão ações conjuntas para incentivar governos e a sociedade civil a apoiar a iniciativa.

    Para iniciar a divulgação do Ano Internacional das Cooperativas, a ONU lançou um website com informações e documentos sobre o cooperativismo.

    A ACI está preparando uma campanha mundial para a conscientização da população para melhorar a visibilidade das cooperativas.

    Para conhecer o site, clique no link – http://social.un.org/coopsyear/

    Fonte: Sicoob Notícias