Boas práticas que desafiam o cooperativismo de crédito brasileiro

4 Comentários

  1. Grande Colorado, parabéns pela sapiência e inspiração ao escrever este texto, foste brilhante, guardo para mim e compartilho por onde passo o teu último parágrafo e quando indagado pela OCB porque não avançamos com mais velocidade na participação de mercado, minha resposta foi FALTA ATITUDE, os meios já existem, o espectro normativo é amplo, os apoios são grandes, de novo FALTA ATITUDE. Mas chegaremos lá. Um grande abraço.

  2. Parabéns conterrâneo!
    A leitura de tal esplanação clara e objetiva fazem parte deste perfil tão peculiar que é o seu!
    Obrigada por compartilhar mais esta pérola!

  3. Não deveria nos surpreender ver colocações tão claras como as citadas em mais essa obra prima do nosso colega Ênio Meinen. É um grande privilégio poder dividir cotidianamente os nossos desafios profissionais no campo de batalha do cooperativismo de crédito brasileiro com um profissional com tamanha proficiência no tema.
    Cabe agora a todos nós, em especial àqueles que ocupam posições de maior protagonismo no âmbito dos sistemas de crédito cooperativo, aproximar as “dicas” do nosso colega do nosso dia-a-dia.

  4. Author

    Parabenizo o amigo cooperativista Enio Meinen pela clareza na exposição das idéias e do ponto de vista. Precisamos evoluir em muitos assuntos no Cooperativismo de Crédito brasileiro, notadamente na cooperação inter-sistêmica. A cooperação não se dá apenas entre associados, mas também deve ocorrer entre cooperativas, entre centrais, entre estados, e entre diferentes sistemas. Juntos e organizados podemos ser mais fortes para fazer frente aos grandes bancos brasileiros e aí sim conquistar os dois dígitos na participação de mercado.

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